Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2013

Acidentes de viação matam 12 pessoas

Doze pessoas perderam a vida na semana passada, vítimas de um total de 31 acidentes ocorridos em todo o país, anunciou, em Maputo, o Porta-voz do Comando-Geral da Polícia da PRM, Pedro Cossa.

Falando durante o habitual briefing semanal, Cossa explicou que, como consequência dos acidentes, 62 pessoas contraíram ferimentos, das quais 22 sofreram traumatismos graves e 40 ligeiros. “Dos acidentes de viação 15 foram por atropelamento, cinco choques entre carros, nove por despiste, uma queda de passageiro e um choque contra obstáculos”, disse o porta-voz.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 13:13
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Cinco óbitos, 309 casas totalmente devastadas e 486 parcialmente destruídas...

O presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, David Simango, diz que o número de óbitos devido às enxurradas subiu para cinco na capital do país. São quatro crianças e um adulto, e mais 309 casas foram totalmente devastadas e 486 tiveram uma destruição parcial, sendo que 1 192 casas estão totalmente inundadas.

Em consequência, 222 pessoas estão, desde ontem, nos centros de acomodação temporária. São, no total, cinco centros de alojamento que se encontram espalhados nos bairros 25 de Junho, Laulane, Escola Secundária Força do povo, entre outros.

O presidente do município descreve a situação como grave e pede a compreensão de todos, tendo em contas que a queda de chuva não terminou, já que ainda se está numa época chuvosa.
Neste momento, David Simango diz que a prioridade é salvar vidas. E, por isso, o município está a trabalhar com o governo da cidade e o Central no sentido de garantir que as pessoas que estão nos centros de alojamento tenham as mínimas condições de vida.
O edil da capital diz que, além das vítimas humanas, houve danos materiais avultados. O sistema de abastecimento de água do FIPAG foi arrasado, os postes da EDM também não escaparam, incluindo a linha-férrea dos CFM.

A linha-férrea dos Caminhos de Ferros de Moçambique foi afectada em três pontos, nomeadamente, na zona do mercado vulcano, no bairro do Aeroporto, dois pontos na zona do Costa do Sol, na zona da ex-rua Dona Alice.

Para já, a linha do limpopo encontra-se encerrada. Os CFM, tal como disse Simango, garantem que, até sexta-feira, o comboio voltará a apitar nos locais em causa.
As águas de Moçambique também já restabeleceram o abastecimento de água nalgumas zonas, mas no distrito municipal Kamavota, concretamente nos bairros de Laulane, Ferroviário, Costa do Sol, ainda não foi possível, não só devido à gravidade dos danos lá provocados, como também e, sobretudo, porque alguns pontos ainda se encontram alagados, não sendo por isso aconselhável fazer a ligação da água.

O mesmo cenário acontece com a electricidade de Moçambique (EDM). A empresa teve que romper o fornecimento de energia eléctrica como forma de evitar danos maiores.
Algumas estradas em número não especificado também foram penalizadas. Buracos agravaram-se. A transitabilidade tornou-se complicada. Simango diz que há empresas que já se prontificaram para dar apoio no tapamento dos buracos bem como a limpeza da areia que se acumulou no meio de alguns troços.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 12:13
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Cinco óbitos, 309 casas totalmente devastadas e 486 parcialmente destruídas...

O presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, David Simango, diz que o número de óbitos devido às enxurradas subiu para cinco na capital do país. São quatro crianças e um adulto. Mais 309 casas foram totalmente devastadas e 486 tiveram uma destruição parcial, sendo que 1 192 casas estão totalmente inundadas.

Em consequência, 222 pessoas estão, desde ontem, nos centros de acomodação temporária. São, no total, cinco centros de alojamento que se encontram espalhados nos bairros 25 de Junho, Laulane, Escola Secundária Força do povo, entre outros.

O presidente do município descreve a situação como grave e pede a compreensão de todos, tendo em contas que a queda de chuva não terminou, já que ainda se está numa época chuvosa.
Neste momento, David Simango diz que a prioridade é salvar vidas. E, por isso, o município está a trabalhar com o governo da cidade e o Central no sentido de garantir que as pessoas que estão nos centros de alojamento tenham as mínimas condições de vida.
O edil da capital diz que, além das vítimas humanas, houve danos materiais avultados. O sistema de abastecimento de água do FIPAG foi arrasado, os postes da EDM também não escaparam, incluindo a linha-férrea dos CFM.

A linha-férrea dos Caminhos de Ferros de Moçambique foi afectada em três pontos, nomeadamente, na zona do mercado vulcano, no bairro do Aeroporto, dois pontos na zona do Costa do Sol, na zona da ex-rua Dona Alice.

Para já, a linha do limpopo encontra-se encerrada. Os CFM, tal como disse Simango, garantem que, até sexta-feira, o comboio voltará a apitar nos locais em causa.
As águas de Moçambique também já restabeleceram o abastecimento de água nalgumas zonas, mas no distrito municipal Kamavota, concretamente nos bairros de Laulane, Ferroviário, Costa do Sol, ainda não foi possível, não só devido à gravidade dos danos lá provocados, como também e, sobretudo, porque alguns pontos ainda se encontram alagados, não sendo por isso aconselhável fazer a ligação da água.

O mesmo cenário acontece com a electricidade de Moçambique (EDM). A empresa teve que romper o fornecimento de energia eléctrica como forma de evitar danos maiores.
Algumas estradas em número não especificado também foram penalizadas. Buracos agravaram-se. A transitabilidade tornou-se complicada. Simango diz que há empresas que já se prontificaram para dar apoio no tapamento dos buracos bem como a limpeza da areia que se acumulou no meio de alguns troços.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 10:03
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Ministro da Saúde reúne-se de emergência com enfermeiros

Alexandre Manguele esteve, na tarde desta quarta-feira, reunido, em Maputo, com os enfermeiros, a fim de auscultar aquela classe de profissionais sobre as suas inquietações. Dentre vários assuntos discutidos, o denominador comum tem que ver com a questão salarial. O encontro foi mantido à porta fechada no anfiteatro do Instituto Superior de ciências de Saúde (ISCISA).

Na reunião, os enfermeiros exigiram melhores condições salariais ao titular da pasta da Saúde. Lembre-se que a associação médica de Moçambique venceu o braço-de-ferro com o governo e vai ter um novo estatuto do médico e “uma grelha salarial diferenciada na função pública”, e estes sentem-se excluídos. É daí que os enfermeiros querem também ver a sua situação salarial regularizada.

Recentemente, circularam mensagens nos telemóveis segundo as quais: “os enfermeiros dizem que, se o Governo aprovar novos salários para os médicos, também vão reivindicar”, fim de citação.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 09:57
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Vaquina confrontado com mau ambiente na TVM

O primeiro-ministro moçambicano, Alberto Vaquina, foi ontem confrontado com um ambiente de crispação entre a massa laboral e o presidente do Conselho de Administração da Televisão de Moçambique (TVM). O primeiro-ministro tem estado, desde terça-feira, a visitar diferentes órgãos de informação, tendo estado já na Rádio Moçambique e na Agência de Informação de Moçambique. Ainda ontem, esteve nos jornais Notícias, Domingo e Zambeze.

Durante a visita, Vaquina reuniu-se com os respectivos trabalhadores tendo, na altura, sido lida uma mensagem por um dos representantes do Comité Sindical local, o jornalista Cremildo Lipangue, na qual se diz que os trabalhadores da TVM exigem a exoneração do seu Presidente do Conselho de Administração (PCA), Armindo Chavana, por alegada má gestão daquela empresa pública.

“Senhor primeiro-ministro, pedimos gestores capazes para rentabilizar a TVM, empresa que, mesmo tendo mudado a face dos timoneiros, está nas mãos das mesmas pessoas já há bastante tempo”, refere a mensagem, citada pela AIM.
“Agradecemos a vinda do senhor primeiro-ministro e esperamos que esta visita marque o fim da tirania que vivemos aqui, bem como das atrocidades cometidas na gestão da empresa”, lê-se na mensagem do Comité Sindical, que manifesta a sua indignação pela forma como os gestores da empresa têm tratado os assuntos referentes aos direitos dos trabalhadores.

Nos últimos dois anos, disse Lipangue, a direcção da empresa não cumpriu as tabelas de reajustamento salarial aprovadas pelo governo.
Lipangue afirma que, em 2012, o reajustamento salarial foi de seis por cento para todos os trabalhadores, contra os 17 por cento fixados pelo governo para o sector de que a empresa faz parte. No ano anterior, o reajustamento foi escalonado, tendo variado entre oito e 12 por cento, contra os 17 por cento fixados pelo governo.

O Comité Sindical da TVM diz que a empresa também não está a pagar subsídios de férias previstas no regulamento interno da instituição há cerca de 11 anos.
Contudo, com a pressão da organização dos trabalhadores, o Conselho de Administração decidiu unilateralmente introduzir, em 2012, um valor fixo de três mil meticais (cerca de cem dólares) para todos os trabalhadores.

Para o Comité Sindical, esta medida fere o regulamento interno, que prevê o subsídio de férias como sendo o salário base do trabalhador. Com essa nova decisão, enquanto para uns os três mil meticais representam 90 por cento, para outros trabalhadores isso constitui cinco ou dois por cento.

Por outro lado, os funcionários da TVM reclamam o pagamento de subsídio de isenção de horário de 20 por cento, de acordo com o regulamento interno, mas que desde 2006 se encontra estático e apenas pago um valor correspondente a 10 por cento.

“O PCA diz que a TVM está nos seus melhores momentos, mas não temos meios para trabalhar”, disse Lipangue, acrescentando que “os gestores escondem as reais dificuldades da empresa ao governo para não serem mal vistos e isso afunda a TVM que tem este 2013 e 2014 desafios eleitorais”.

Esta mensagem foi assumida por todos os funcionários que também intervieram na reunião bem como pelo administrador Bento Neves, membro do Conselho de Administração eleito pelos trabalhadores.
Na sua intervenção, Neves disse haver “problemas sérios de ambiente de trabalho” e as decisões que deviam ser tomadas ao nível colegiais são tomadas pelo presidente de forma unilateral. A título de exemplo, Neves disse que ele é confrontado com notícias de exoneração de directores no corredor da instituição.

“Precisamos de seguir a legislação e melhorar as relações de trabalho. Não podemos trabalhar de forma aleatória”, disse Neves.

Outras preocupações apresentadas na ocasião têm a ver com o corte de assistência médica a que os funcionários tinham direito
publicado por Jornal NMz Moçambique às 09:24
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Mais de 700 mineiros moçambicanos poderão perder emprego na África do Sul

Mais de 700 moçambicanos que trabalham na mineradora sul-africana de Kusasalethu estão em risco de perder emprego devido ao recente anúncio do encerramento definitivo daquela companhia feito pelo Grupo “Harmony Gold”, proprietário da mina.

Adelino Espanha, Delegado do Ministério do Trabalho, na República da África do Sul (RAS), é citado pelo diário Notícias a dizer que a situação segue uma deliberação feita no sentido de manter encerradas as portas daquela firma no final das férias colectivas, quando da quadra festiva.

Trata-se de uma medida tomada como precaução, ante uma ameaça dos operários em paralisar as actividades no subsolo por um período de 48 horas, exigindo melhores condições, sobretudo salariais.
É neste contexto que no dia 3 do mês em curso a companhia fechou as residências dos trabalhadores. Dado ao sucedido, cerca de 100 moçambicanos que trabalham naquela mina viram-se forçados a permanecer em Moçambique depois de terem regressado à terra natal para as festas do Natal e do Ano Novo.

De acordo com Adelino Espanha, apesar da paralisação feita pelos operários, os trabalhadores ligados à manutenção e remoção da produção feita há algum tempo continuam no activo.
Porém, o ambiente ainda é tenso. Um dos pontos que emperra as negociações deriva do facto de os trabalhadores grevista pertencerem a uma agremiação considerada não válida para liderar as negociações da massa laboral. Trata-se da Associação dos Trabalhadores Mineiros e de Construção Civil (AMCU - sigla inglesa).

“As negociações continuam e hoje está prevista uma ronda negocial em que se espera que estejam presentes representantes da AMCU”, disse Espanha.
Como forma de fazer valer as suas reivindicações, os trabalhadores endereçaram às autoridades sul-africanas uma acção laboral de modo a persuadir o Grupo“Harmony Gold” a reabrir as portas da Kusasalethu, só que a petição feita enfermava de vícios, o que obrigou ao adiamento da sessão de julgamento.

O Governo sul-africano está igualmente envolvido nas negociações para que a mina volte a funcionar.
“Perante a situação, nós recomendamos aos nossos compatriotas para se manterem em Moçambiquee atentos às novas possibilidades de emprego, algumas das quais no mesmo grupo”, destacou o delegado. “Harmony Gold” é o terceiro maior produtor sul-africano de ouro e emprega cerca de 1800 trabalhadores moçambicanos. A Kusasalethu, palco das revindicações, conta com perto de seis mil trabalhadores.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 08:07
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Previstas chuvas intensas nas províncias de Maputo e Inhambane no fim de semana

O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê chuvas intensas durante o fim-de-semana ao longo do litoral das províncias de Inhambane e Maputo, bem como na região fronteiriça entre Manica e Tete.
Nestas regiões, segundo o meteorologista Sérgio Buque, a precipitação total acumulada oscilará entre 75 e 100 mililitros durante o período em referência, escreve o Diário de Moçambique na sua edição de hoje.

Quanto às restantes regiões do país, o INAM prevê abrandamento das chuvas e a precipitação acumulada em cinco dias poderá ser inferior a 50 mililitros.
“A zona sul do país é a que será mais afectada, enquanto nas restantes regiões verificar-se-á um abrandamento”, disse Buque ao Diário de Moçambique.
Entretanto, prevê-se melhoria do estado do tempo na segunda-feira, sendo que na última semana do mês as zonas centro e norte do país estarão em situação de risco.
“Nos últimos dias do mês as regiões centro e norte serão as mais afectadas, principalmente nas províncias da Zambézia e Tete”, afirmou.

Explicando a precipitação dos últimos dias no país, Buque referiu que a mesmadeveu-se à passagem de uma corrente de baixas pressões na região centro do país, enquanto na cidade e província de Maputo esteve associada à passagem de uma frente fria no canal de Moçambique, o que causou uma precipitação de 157.8 mililitros em 24 horas.
“É muita chuva para um intervalo de tempo muito curto, isso porque a maior parte dela caiu num intervalo de três horas. Esse tipo de precipitação causa problemas de escoamento das águas, em qualquer cidade do mundo”, concluiu.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 07:57
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Mais semáforo para chimoio

O municipio da cidade de chimoio acaba de adquirir dois novos semáforos, elevando-se para 6 o numero daqueles sinais luminosos de regularizaçao de transito colocadas nas ruas e avenidas daquela urbe.

Neste momento, de acordo com o edil, Raul Conde, pelo menos 3 semáforos ja foram colocados e estäo a regular automaticamente o crescente trafego rodoviario no municipio de chimoio, dois foram colocados na avenida 25 de setembro e um no entrocamento entre avenida da liberdade e rua de sussundenga. Ha 2 anos que o transito na cidade de chimoio, vem sendo regulado automaticamente atraves de semáforos que foram colocados em alguns pontos considerados estrategicos e com intenso trafego.
Os novos semaforos para sinalizaçao rodoviario na cidade de chimoio foram importados na china, por uma empresa local que ganhou o concurso para o efeito lançado pelo conselho municipal de chimoio.

De salietar que os primeiros 4 custaram aos cofres do estado pouco mais de 430 mil meticais.
publicado por Jornal NMz Moçambique às 07:17
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